sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Odeio os seus desprezos e a sua incensibilidade,
Sua instabilidade.
Odeio suas desculpas esfarrapadas,
Suas mentiras deslavadas.
Odeio seus medos, seus anceios,
Sua distância, suas barreiras.
Odeio quando me afasta, me mágoa,
Quando me faz chorar.
Mas odeio principalmente o fato de não deixar de te amar, de não conseguir te odiar nem por um segundo.

Um comentário: